O dia em que Kurt Cobain encontrou o tecnobrega!!!! Podem chorar de rir ou de depressão pelo assassinato da música.
Com as novas tecnologias tudo é possível !
Blog Fala aí!
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Google cria Arquivo on-line para Jornais
O Living-Stories é um sistema que cria linha do tempo das notícias.
O serviço está em teste desde dezembro de 2009, permite internautas acompanhar a evolução das notícias ou de um tema selecionada por eles em uma espécie de linha do tempo.
Os entrevistados afirmam que, a ferramenta funciona com rapidez. Num primeiro momento o leitor escolhe a notícia que mais lhe interessa. Se o meio de comunicação definir a notícia como “living story” o usuário poderá ver como a mesma foi tratada na publicação ao longo do tempo.
Segundo a Google, a ferramenta proporciona uma cronologia com as variações da notícia, a informação mais atualizada e outras informações relacionadas a ela. Este serviço possibilita obter uma perspectiva mais dinâmica e completa .
A empresa afirma que o serviço não tem nada haver com o Google Notícias, página que apresenta uma seleção das informações dos sites de meios de comunicação. Por enquanto, o Living- Story apresenta versão em Inglês e o internauta poderá acessá-lo através do Google Lab.
Segundo estudo da general Sentiment, a Google foi a marca que mais causou comentários na internet durante o quarto trimestre de 2009.
No ranking das empresas de serviços da internet que mais ganharam dinheiro em divulgação de suas marcas no ano de 2009, a Google lidera com US$ 668 milhões, em segundo vem a Microsoft com US$ 650 milhões, em terceiro a Sony com US$ 294 milhões e em quarto a Apple com as aparições de Steve Job conseguiu US$ 293 milhões.
O serviço está em teste desde dezembro de 2009, permite internautas acompanhar a evolução das notícias ou de um tema selecionada por eles em uma espécie de linha do tempo.
Os entrevistados afirmam que, a ferramenta funciona com rapidez. Num primeiro momento o leitor escolhe a notícia que mais lhe interessa. Se o meio de comunicação definir a notícia como “living story” o usuário poderá ver como a mesma foi tratada na publicação ao longo do tempo.
Segundo a Google, a ferramenta proporciona uma cronologia com as variações da notícia, a informação mais atualizada e outras informações relacionadas a ela. Este serviço possibilita obter uma perspectiva mais dinâmica e completa .
A empresa afirma que o serviço não tem nada haver com o Google Notícias, página que apresenta uma seleção das informações dos sites de meios de comunicação. Por enquanto, o Living- Story apresenta versão em Inglês e o internauta poderá acessá-lo através do Google Lab.
Segundo estudo da general Sentiment, a Google foi a marca que mais causou comentários na internet durante o quarto trimestre de 2009.
No ranking das empresas de serviços da internet que mais ganharam dinheiro em divulgação de suas marcas no ano de 2009, a Google lidera com US$ 668 milhões, em segundo vem a Microsoft com US$ 650 milhões, em terceiro a Sony com US$ 294 milhões e em quarto a Apple com as aparições de Steve Job conseguiu US$ 293 milhões.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Operação da PF fecha 12 rádios piratas em Minas Gerais
Por: SOLANGE SPIGLIATTI - Agencia Estado
Doze rádios piratas foram fechadas ontem durante a Operação Eco do Cafezal da Polícia Federal (PF), em Minas Gerais. A ação, que contou com o apoio de técnicos da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), cumpriu 12 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal de Ipatinga, sendo seis no município de Espera Feliz e seis na região do Morro das Antenas.
A cidade Espera Feliz está localizada no lado leste de Minas Gerais, quase divisa com o Espírito Santo, sob várias rotas aéreas que cruzam o Brasil do Sudeste ao Nordeste. Estas rádios piratas causam interferências nas transmissões das comunicações das aeronaves.
Fonte: Agência Estado
Doze rádios piratas foram fechadas ontem durante a Operação Eco do Cafezal da Polícia Federal (PF), em Minas Gerais. A ação, que contou com o apoio de técnicos da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), cumpriu 12 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal de Ipatinga, sendo seis no município de Espera Feliz e seis na região do Morro das Antenas.
A cidade Espera Feliz está localizada no lado leste de Minas Gerais, quase divisa com o Espírito Santo, sob várias rotas aéreas que cruzam o Brasil do Sudeste ao Nordeste. Estas rádios piratas causam interferências nas transmissões das comunicações das aeronaves.
Fonte: Agência Estado
PLANALTO E STF ARTICULAM INTERVENÇÃO NO DF
A renúncia do vice-governador, Paulo Octávio, era a senha que o Planalto e o STF aguardavam para começar a deflagrar a intervenção no Distrito Federal, tida agora como a única saída para a crise da capital.
Na avaliação que já vinha sendo feita entre as duas instâncias, com a mediação do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e do presidente da Comissão de Ética Pública, José Paulo Sepúlveda Pertence, há um vácuo de poder que precisa ser preenchido até a posse do novo governo eleito em outubro.
Com o governador José Roberto Arruda (sem partido) sob prisão preventiva e a renúncia do vice, o governo fica com o presidente da Câmara, Wilson Lima (PR), que já é substituto do primeiro presidente, também derrubado pela Operação Caixa de Pandora da PF.
Fonte : Folha de São Paulo
Na avaliação que já vinha sendo feita entre as duas instâncias, com a mediação do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e do presidente da Comissão de Ética Pública, José Paulo Sepúlveda Pertence, há um vácuo de poder que precisa ser preenchido até a posse do novo governo eleito em outubro.
Com o governador José Roberto Arruda (sem partido) sob prisão preventiva e a renúncia do vice, o governo fica com o presidente da Câmara, Wilson Lima (PR), que já é substituto do primeiro presidente, também derrubado pela Operação Caixa de Pandora da PF.
Fonte : Folha de São Paulo
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Intervenção Federal no DF
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
P.O. entrega carta de desfiliação e renuncia ao Governo do Distrito Federal
Após entregar carta de desfiliação nesta quarta feira ao presidente nacional do partido dos Democratas (DEM), Dep. Rodrigo Maia (RJ), liderança do partido na Câmara, Paulo Otávio renuncia alegando dificuldade em governar.
O vice-presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, deputado Cabo Patrício (PT), leu nesta tarde a carta de renúncia ao cargo do governador em exercício, Paulo Octávio. Na carta, Paulo Octávio afirma que renuncia devido às dificuldades em garantir a governabilidade no Distrito Federal.
"Assumi o cargo de maneira interina e em condições excepcionalmente difíceis", afirmou ele referindo-se ao fato de José Roberto Arruda, licenciado do cargo por estar preso, ainda ser o governador do Distrito Federal. Na carta, Paulo Octávio anuncia que irá se retirar da cena política.
Segue a íntegra da carta de Paulo Octávio:
"Excelentíssimo Senhor
Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal
Excelentíssimos senhoras e senhores deputados distritais,
Ao longo de duas décadas fui distinguido por servir ao Distrito Federal e sua população. Durante esse período recebi apoio, consideração e a confiança dos eleitores dessa cidade que, em pleitos sucessivos, sufragou meu nome para Deputado Federal, Senador e Vice-Governador.
Assumi, interinamente, o Governo do Distrito Federal com o propósito de colaborar para a superação da grave crise política que se abate sobre Brasília. Considerei desde o início que só poderia desempenhar essas funções se pudesse construir um possível consenso sobre a melhor maneira de vencer os atuais impasses.
Dediquei-me, nos últimos dias, a realizar consultas junto a líderes partidários dos mais variados matizes. Busquei a interlocução com figuras representativas da sociedade. As negociações apenas tornaram mais claras para mim as dificuldades de garantir, neste momento, a tão necessária governabilidade para o Distrito Federal.
Contudo, recebi manifestações de apoio e solidariedade de secretários, parlamentares, amigos, familiares e de parte da população. Por essa razão, adiei por alguns dias o anúncio da decisão que já havia tomado. Diante dos desdobramentos recentes do processo político local, cheguei a uma conclusão definitiva.
Assim, por intermédio deste documento, comunico ao Presidente da Câmara Legislativa minha renúncia ao cargo de Vice-Governador do Distrito Federal. Assumi o Governo do Distrito Federal, de maneira interina, em condições excepcionalmente difíceis. O titular está privado de sua liberdade, por decisão judicial. No entanto, continua a ser o governador da cidade.
Pode, portanto, em tese, retornar às suas funções a qualquer momento. Não há sentido em aprofundar uma gestão nessas circunstâncias. Existem diversas obras, por toda a cidade, em fase de execução. São trabalhos contratados que possuem prazo e projetos definidos. Não deverão ser afetados pela situação política. É o que espero.
Permanecer no cargo, nas circunstâncias que chamei de excepcionais, exigiria a criação de condições também excepcionais. Imprescindível contar com apoio político suprapartidário para que todas as forças vivas do DF, juntas, pudessem superar a perspectiva de intervenção federal. Além disso, seria imperioso construir uma agenda mínima de consenso com amplo respaldo na sociedade. Ainda mais fundamental seria estabelecer os interesses da cidade acima das ambições políticas em meio às paixões do ano eleitoral. E, não menos importante, teria que receber respaldo de meu partido.
Nenhuma dessas premissas se tornou realidade e, acima de tudo, o partido a que pertencia solicitou a seus militantes que deixem o governo.
Sem o apoio do DEM, legenda que ajudei a fundar no Distrito Federal, e a qual pertenci até hoje, considero perdidas as condições para solicitar respaldo de outros partidos no esforço de união por Brasília.
Não é saudável para o governante, nem para os governados, ver sua administração fragilizada. Sem que existam condições políticas, torna-se impossível permanecer à frente do Poder Executivo local, sobretudo, repito, em circunstâncias tão excepcionais.
Sempre sonhei ser Governador do Distrito Federal. Trabalhei para alcançar esse objetivo. Mas em situação de plena normalidade. Não posso, nem devo contribuir de nenhuma maneira para gerar desagregação e desassossego para o brasiliense.
Não tenho receios. Respondo tranquilamente, por todos os meus atos.
Minha história é longa em Brasília, aonde cheguei em 1962. Vivo aqui há 48 anos. Trabalho desde os quinze. Aqui constituí família, aqui nasceram meus filhos. Sou um legítimo candango.
Amo esta cidade. Conheço-a profundamente. Aqui estão minhas raízes e meu futuro.
Por essas razões decidi que o melhor a ser feito, neste momento, é deixar o honroso cargo de Vice-Governador do DF. O Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Legislativa possui as atribuições constitucionais para exercer as funções de Chefe do Executivo.
Quero dizer que todos os esforços que realizei para garantir as condições mínimas de governabilidade tiveram como objetivo maior evitar que a autonomia política e administrativa do Distrito Federal venha a ser gravemente afetada por decisão judicial. Foi essa minha única motivação nos últimos dias.
Com minha renúncia, pretendo oferecer às forças políticas a oportunidade de restabelecer seu poder e, sobretudo, ao apaziguar os ânimos, garantir ao brasiliense a recuperação de sua auto-estima. Quanto a mim, deixo o Governo, saio da cena política e me incorporo às fileiras da cidadania.
Que Deus ilumine nossas decisões e nossos atos.
Atenciosamente,
Paulo Octávio Alves Pereira"
O vice-presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, deputado Cabo Patrício (PT), leu nesta tarde a carta de renúncia ao cargo do governador em exercício, Paulo Octávio. Na carta, Paulo Octávio afirma que renuncia devido às dificuldades em garantir a governabilidade no Distrito Federal.
"Assumi o cargo de maneira interina e em condições excepcionalmente difíceis", afirmou ele referindo-se ao fato de José Roberto Arruda, licenciado do cargo por estar preso, ainda ser o governador do Distrito Federal. Na carta, Paulo Octávio anuncia que irá se retirar da cena política.
Segue a íntegra da carta de Paulo Octávio:
"Excelentíssimo Senhor
Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal
Excelentíssimos senhoras e senhores deputados distritais,
Ao longo de duas décadas fui distinguido por servir ao Distrito Federal e sua população. Durante esse período recebi apoio, consideração e a confiança dos eleitores dessa cidade que, em pleitos sucessivos, sufragou meu nome para Deputado Federal, Senador e Vice-Governador.
Assumi, interinamente, o Governo do Distrito Federal com o propósito de colaborar para a superação da grave crise política que se abate sobre Brasília. Considerei desde o início que só poderia desempenhar essas funções se pudesse construir um possível consenso sobre a melhor maneira de vencer os atuais impasses.
Dediquei-me, nos últimos dias, a realizar consultas junto a líderes partidários dos mais variados matizes. Busquei a interlocução com figuras representativas da sociedade. As negociações apenas tornaram mais claras para mim as dificuldades de garantir, neste momento, a tão necessária governabilidade para o Distrito Federal.
Contudo, recebi manifestações de apoio e solidariedade de secretários, parlamentares, amigos, familiares e de parte da população. Por essa razão, adiei por alguns dias o anúncio da decisão que já havia tomado. Diante dos desdobramentos recentes do processo político local, cheguei a uma conclusão definitiva.
Assim, por intermédio deste documento, comunico ao Presidente da Câmara Legislativa minha renúncia ao cargo de Vice-Governador do Distrito Federal. Assumi o Governo do Distrito Federal, de maneira interina, em condições excepcionalmente difíceis. O titular está privado de sua liberdade, por decisão judicial. No entanto, continua a ser o governador da cidade.
Pode, portanto, em tese, retornar às suas funções a qualquer momento. Não há sentido em aprofundar uma gestão nessas circunstâncias. Existem diversas obras, por toda a cidade, em fase de execução. São trabalhos contratados que possuem prazo e projetos definidos. Não deverão ser afetados pela situação política. É o que espero.
Permanecer no cargo, nas circunstâncias que chamei de excepcionais, exigiria a criação de condições também excepcionais. Imprescindível contar com apoio político suprapartidário para que todas as forças vivas do DF, juntas, pudessem superar a perspectiva de intervenção federal. Além disso, seria imperioso construir uma agenda mínima de consenso com amplo respaldo na sociedade. Ainda mais fundamental seria estabelecer os interesses da cidade acima das ambições políticas em meio às paixões do ano eleitoral. E, não menos importante, teria que receber respaldo de meu partido.
Nenhuma dessas premissas se tornou realidade e, acima de tudo, o partido a que pertencia solicitou a seus militantes que deixem o governo.
Sem o apoio do DEM, legenda que ajudei a fundar no Distrito Federal, e a qual pertenci até hoje, considero perdidas as condições para solicitar respaldo de outros partidos no esforço de união por Brasília.
Não é saudável para o governante, nem para os governados, ver sua administração fragilizada. Sem que existam condições políticas, torna-se impossível permanecer à frente do Poder Executivo local, sobretudo, repito, em circunstâncias tão excepcionais.
Sempre sonhei ser Governador do Distrito Federal. Trabalhei para alcançar esse objetivo. Mas em situação de plena normalidade. Não posso, nem devo contribuir de nenhuma maneira para gerar desagregação e desassossego para o brasiliense.
Não tenho receios. Respondo tranquilamente, por todos os meus atos.
Minha história é longa em Brasília, aonde cheguei em 1962. Vivo aqui há 48 anos. Trabalho desde os quinze. Aqui constituí família, aqui nasceram meus filhos. Sou um legítimo candango.
Amo esta cidade. Conheço-a profundamente. Aqui estão minhas raízes e meu futuro.
Por essas razões decidi que o melhor a ser feito, neste momento, é deixar o honroso cargo de Vice-Governador do DF. O Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Legislativa possui as atribuições constitucionais para exercer as funções de Chefe do Executivo.
Quero dizer que todos os esforços que realizei para garantir as condições mínimas de governabilidade tiveram como objetivo maior evitar que a autonomia política e administrativa do Distrito Federal venha a ser gravemente afetada por decisão judicial. Foi essa minha única motivação nos últimos dias.
Com minha renúncia, pretendo oferecer às forças políticas a oportunidade de restabelecer seu poder e, sobretudo, ao apaziguar os ânimos, garantir ao brasiliense a recuperação de sua auto-estima. Quanto a mim, deixo o Governo, saio da cena política e me incorporo às fileiras da cidadania.
Que Deus ilumine nossas decisões e nossos atos.
Atenciosamente,
Paulo Octávio Alves Pereira"
Golpe da Creche causa rombo de mais de R$ 2 milhões aos cofres públicos
Denuncia feita pelo site Congresso em Foco, descobriu que funcionários da Câmara Legislativa desviam dinheiro público.
Provocou um desvio nas folhas de pagamento da Câmara que representa 23% do orçamento total de 2009 (de R$ 9 milhões) para o pagamento de auxílio-creche para 1.213 crianças e para o vale-transporte de 1.873 servidores. As investigações começaram em setembro e ainda não terminaram.
Na série de reportagens do Congresso em Foco, a quadrilha é formada por funcionários de três gabinetes, embora a participação dos próprios deputados não tenha sido confirmada: o líder do PR na Câmara, Sandro Mabel (GO), Raymundo Veloso (PMDB-BA) e Tatico (PTB-GO). O golpe funciona assim: os servidores acusados solicitam documentos de famílias carentes no Entorno de Brasília em troca de benefícios sociais de renda mínima. Com os papéis em mãos, transformam as pessoas em funcionários da Câmara, ficam com o dinheiro do salário, do auxílio-creche e do vale-transporte dos “laranjas”, que recebem uma quantia inferior a R$ 400. As assinaturas dos deputados que constam nas nomeações dos funcionários ainda serão periciadas pela polícia para verificar supostas falsificações.
Até agora segundo a Polícia Legislativa da Câmara que investiga o caso, já foram 67 indiciamentos, 47 pessoas participam do golpe da PAE e 20 do vale-transporte, algumas delas acusadas em ambos os ilícitos.
Os policiais abriram seis inquéritos apenas depois da virada do ano. Eles vão apurar ainda a possível existência do golpe em três escolas de Brasília. Diretores e funcionários das escolas faziam parte do esquema ao superfaturarem recibos que permitiam aos servidores da Câmara obter o auxílio-creche máximo pago pela Casa: R$ 647,77.
Os acusados foram indiciados por crimes como formação de quadrilha, estelionato e falsidade ideológica.
Segue nome dos líderes da quadrilha acusados do esquema de desvio de verbas:
Francisco José de Araújo Feijão, o Franzé, demitido do gabinete de Mabel, e sua esposa, Abigail Pereira da Silva, demitida do gabinete de Veloso.
Segundo deputados, eles demitiram os funcionários envolvidos.
Fonte: Congresso em Foco
Provocou um desvio nas folhas de pagamento da Câmara que representa 23% do orçamento total de 2009 (de R$ 9 milhões) para o pagamento de auxílio-creche para 1.213 crianças e para o vale-transporte de 1.873 servidores. As investigações começaram em setembro e ainda não terminaram.
Na série de reportagens do Congresso em Foco, a quadrilha é formada por funcionários de três gabinetes, embora a participação dos próprios deputados não tenha sido confirmada: o líder do PR na Câmara, Sandro Mabel (GO), Raymundo Veloso (PMDB-BA) e Tatico (PTB-GO). O golpe funciona assim: os servidores acusados solicitam documentos de famílias carentes no Entorno de Brasília em troca de benefícios sociais de renda mínima. Com os papéis em mãos, transformam as pessoas em funcionários da Câmara, ficam com o dinheiro do salário, do auxílio-creche e do vale-transporte dos “laranjas”, que recebem uma quantia inferior a R$ 400. As assinaturas dos deputados que constam nas nomeações dos funcionários ainda serão periciadas pela polícia para verificar supostas falsificações.
Até agora segundo a Polícia Legislativa da Câmara que investiga o caso, já foram 67 indiciamentos, 47 pessoas participam do golpe da PAE e 20 do vale-transporte, algumas delas acusadas em ambos os ilícitos.
Os policiais abriram seis inquéritos apenas depois da virada do ano. Eles vão apurar ainda a possível existência do golpe em três escolas de Brasília. Diretores e funcionários das escolas faziam parte do esquema ao superfaturarem recibos que permitiam aos servidores da Câmara obter o auxílio-creche máximo pago pela Casa: R$ 647,77.
Os acusados foram indiciados por crimes como formação de quadrilha, estelionato e falsidade ideológica.
Segue nome dos líderes da quadrilha acusados do esquema de desvio de verbas:
Francisco José de Araújo Feijão, o Franzé, demitido do gabinete de Mabel, e sua esposa, Abigail Pereira da Silva, demitida do gabinete de Veloso.
Segundo deputados, eles demitiram os funcionários envolvidos.
Fonte: Congresso em Foco
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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Estamos de blog novo !
Começamos hoje (22), o início do trabalho do Blog Fala aí !
Este espaço é dedicado às pessoas que desejam colocar suas opiniões, desabafos e reivindicações, sobre quaisquer assuntos.
Sejam bem vindos !
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O que sou e o que faço
![Minha foto](http://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1D6WKrf7MX3MSiWfMqkSInShlOLHK7d4XQYUj_SUz0UXdfSiGlT6SWnTa8NWDafy0jrptffnDYv6OvFXgwyiDFAFqvYZIKFgLlfpNmIdmywF2snpyKGocLKetN3IgYJY/s220/herick.jpg)
- Herick Murad
- Brasília/Asa Norte, Brasilia/DF, Brazil
- Sou Jornalista Graduado, trabalhei em diversas áreas do Jornalismo. Um dos meus trabalhos mais significantes foi produzir o Programa de TV para o MEC; Luz, Câmera Educação em 2008. Fui colaborador dos Jornais Tribuna de São Sebastião (cidade satélite) e repórter de O Distrital.