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domingo, 13 de março de 2016

Na cabeça do Porchat as criancinhas de 8 anos transam.

Na cabeça do Porchat as criancinhas de 8 anos transam.
Ser hétero é ser imoral.
A coluna do Fábio Porchat no Estadão do dia 13 de março de 2016 traz uma discussão pra lá de delicada.
Gays.
Como um hétero deve se comportar quando estiver ao lado de uma criança e ela por sua vez olhar um casal de gays se beijando?
Em seu primeiro parágrafo, o Colunista cita, entre aspas, a moral e os bons costumes como sendo um dos fatores negativos para referência de uma sociedade que se diz moderna.  
O segundo parágrafo coloca-se na condição da criança que ver o fato e ele se pergunta qual o problema de uma criança ver dois gays se beijando?
Faz analogias grosseiras, preconceituosas e racistas no texto como se valesse de referência à vitimização da pessoa gay. Como sendo um poço de erotismo e devassidão.
Sua conclusão, em plena vulgaridade para quem ler. Revela a preocupação em defender uma classe de gênero como se fosse um extraterrestre.
Existem sim gays respeitados, pessoas educadas que não espalham para o mundo o quanto transaram ou deu vontade de sair pela rua abrindo braguilha dos outros.
O seu texto afronta não só o lado das pessoas que tem direitos de terem a sua própria opinião, sem invadir o espaço e a privacidade alheia, héteros, homofóbicos e afins. Fere também o lado da pureza dessas criancinhas e seus pais preocupados com sua educação e boa formação, quando lerem seu artigo.
Os próprios gays não estão só preocupados em transar, mas se preocupam com sua saúde e se alimentam com produtos orgânicos. Uma classe que eleva a economia do país.
Acho que é esse o ideal para qualquer individuo respeitar e ser respeitado principalmente às criancinhas.


Herick Murad.



sábado, 14 de janeiro de 2012

"Biohackers” tenha seu próprio espaço para criar

BioCurious, é um laboratório comunitário de 2.500 metros quadrados em um prédio de escritórios em Sunnyvale nos EUA, inaugurado em novembro como um lugar onde os cientistas, empresários e outras pessoas podem se reunir para realizar experimentos de biologia e inovar em tudo, desde as bactérias termocicladores. A instalação também oferece aulas sobre temas que vão desde seqüenciamento de DNA para micro fluídica.

Foto:Tito Jankowski

O instrutor Eric, vigia os alunos observando um splicing, um gene de bactérias em águas-vivas na BioCurious.

Até agora, o laboratório tem atraído cerca de 30 membros que por mês desembolsam US$ 100 para uso da instalação, diz Raymond McCauley, um dos co-fundadores da BioCurious diz que o projeto não tem fins lucrativos, mas no futuro pode haver projetos que necessitam de financiamentos.

"Estamos aplicando os princípios do Vale do Silício para biotecnologia e permitindo que as pessoas apenas façam seus projetos", diz McCauley, 45 anos de idade.

George Church, um professor de genética na Escola Médica de Harvard que visitou BioCurious, diz que o laboratório faz parte de um crescente movimento de biotecnologia. Muitos podem fazer o seu próprio campo de biotecnologia como sendo do mesmo modo que a indústria de computadores era feito há 30 anos atrás, quando Steve Jobs e Steve Wozniak estreou o que se tornou o computador Macintosh e fundou a Apple Inc.

"Eu comparo BioCurious a outros laboratórios como na década de 1970 quando os hackers em eletrônica construíam suas máquinas inteligentes em suas garagens", diz Igreja.

BioCurious chega em meio a uma onda de novos espaços de hackers para programadores de computador, como Dojo Hacker em Mountain View, e uma enxurrada de tecnologia start-up de incubadoras, como Y Combinator. Mas, enquanto espaços de hackers tecnologia tipicamente requerem apenas um espaço físico com acesso à Internet, um espaço biohacking é complicado para o lançamento porque os laboratórios geralmente precisam de equipamentos caros de bioquímica e são necessários vários procedimentos para lidar com materiais perigosos.

O laboratório foi lançado com cerca de US $ 35.000 em financiamento de voluntários e contou com a doação de equipamentos, incluindo um termociclador que copia sequências de DNA.
BioCurious desde então tem obtido alguns patrocínios comerciais da biotecnologia de fabricantes de equipamentos em sua lista com mais de 30 membros que patrocinam diretamente o programa.

SR. Shigeta, de 47 anos e BioCientista, foi indo para o laboratório uma vez por semana para trabalhar em aprender mais sobre os genes associados com a bactéria E. coli e está agora a colaborar com outros cientistas."Estamos compartilhando o trabalho", diz ele.

Patrik D'haeseleer de 45 anos, um cientista computacional no Lawrence Livermore National Laboratory, diz que tem ido para BioCurious recentemente para trabalhar em um projeto comunitário para cortar uma impressora jato de tinta e torná-lo um "bioprinter" que pode imprimir células, entre outras coisas.

" BioCurious é minha oportunidade de aprender o que os meus colegas dizem que é a biologia 'real' diz."

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

QUEM DISSE QUE O VINIL ESTÁ ACABANDO ?


Vendas de discos de vinil aumentaram 55% este ano no Reino Unido, demonstrando que a tecnologia legada ainda tem um nicho no mercado.

Essas vendas totalizaram 168.296 unidades, de acordo com a Retail Gazette. Liberação do Radiohead em vinil do rei do Limbs liderou as vendas com 20.771 unidades. O jibes relatório com um estudo recente da Nielsen SoundScan, que registou um aumento de 37% nas vendas de vinil através de 08 de maio. No ano passado, as vendas de vinil subiram 14,2%, embora eles só compreendem 1,2% das vendas físicas, segundo a Nielsen.

A ascensão do vinil é dirigido por um pouco de nostalgia, de preferência para os deejays pois acreditam que o formato tem melhor qualidade de som do que digital.

No geral, as vendas de música subiu 8,5% para o primeiro semestre do ano baseado nos relatórios da Nielsen SoundScan. Enquanto as vendas digitais estão crescendo mais rapidamente do que as vendas de CDs, o último ainda é responsável por dois terços das vendas de música gravada, de acordo com a Nielsen.



Fonte: Mashable

ARTE NO CHICLETE


Penso que já vi de tudo na vida, fatos como esse ainda me enche de esperança para com o futuro de nossa raça e o sistema em que vivemos.

Ben Wilson cresceu como um garoto comum na Barnet Hight Street e até hoje deixa rastros de sua arte do Norte ao Centro de Londres.

O artista simplesmente pinta em cima de chicletes endurecidos que ficam grudados no asfalto. Começou sua arte e trabalho através do lixo que encontrava, catando bitucas de cigarro e pacotes de batata fritas para incorporá-los nas suas colagens. Iniciou a arte de pinturas em chiclete no ano de 1998, mas só em outubro de 2004 decidiu trabalhar com esse meio por tempo integral.

Tudo começa com a seleção de um chiclete velho pelas ruas de Londres, quando acha, derrete-o com um maçarico para endurecer a superfície, cobre-o com uma camada de esmalte acrílico branco e inicia a pintura que vai desde letreiros de restaurantes, amebas coloridas, jogadores de futebol e até mesmo uma homenagem, em memória dos que morreram nos ataques terroristas de Londres, de julho de 2005. Por fim o artista passa um spray automotivo para selar e dar um acabamento e pronto. A obra pode durar por seis meses ou mais.

Wilson já é velho conhecido da Polícia Inglesa, pois foi detido várias vezes por fazer sua arte em locais impróprios. Reclama do sistema que tudo precisa de burocracia para desenvolver uma criatividade. Ele acredita que, em vez de multar e deter, as autoridades devem lidar com as causas do comportamento anti-social e incentivar os jovens a descobrir sua criatividade.

Imagine você andando na rua e em vez de ver um chiclete grudado no chão, você ver uma obra de arte.


Herick Murad.


quarta-feira, 20 de julho de 2011

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Lego Delivery



Você já brincou ou teve a oportunidade de encaixar peças de Lego, fazendo várias formas desde casas , prédios e aviões ?

Imagine agora que os brinquedos serão disponiblilizados como assinaturas tipo às de revistas, chegando em sua casa, novas edições para você montar.

Já pensou que veria o dia em que você seria capaz de comprar uma assinatura de Lego?

Lego Master Builder Academia é a primeira incursão da empresa em premium, baseado em assinatura de distribuição de brinquedo que é para crianças de 8 anos a acima. Na verdade, é o primeiro brinquedo esquema baseado em assinatura que o jornal The Daily conseguia se lembrar. Um conjunto $ 29,99 starter, chamado Level One Lego Master Builder Space Designer Academy, foi lançado 01 de junho, com mais cinco conjuntos disponíveis como parte de uma assinatura que vai viver hoje.

Cada conjunto vem com um manual de instruções de espessura, que inclui planos para construir até três criações diferentes, incluindo dicas úteis de reais construtores Lego Master. Uma única assinatura tem a duração de um ano e também concede acesso exclusivo, apenas para assinantes com conteúdo da web.

O programa está atualmente disponível apenas nos EUA, apesar da Lego ter planos para disponibilizá-lo em outro lugar no início de 2012. Considerando raízes européias da empresa - que foi fundada e é baseado na Dinamarca - que seria difícil imaginá-la sendo os Estados Unidos exclusivo por muito tempo.


Tudo dito, assinando o serviço lhe renderá cerca de 1.000 peças de Lego ao longo da duração da assinatura. O Espaço conjunto inicial Designer, por exemplo, vem com 178 peças.

"As pessoas estão realmente animadas sobre a aprendizagem de Lego Builders Mestre", disse Michael McNally, director da Lego marca. "As crianças adoram fazer as coisas no correio, e para os pais e outros presentes, sabendo olhar para a frente a um novo conjunto a cada dois meses vê-lo como o melhor presente que podemos dar."

A idéia por trás Lego Academia Master Builder (MBA, get it?) Não é apenas para começá-lo no gancho para vários meses, mas para encorajar "uma geração de construtores mais realizada, dando-lhes as dicas e idéias de que precisam para conceituar e projetar seus próprios modelos, " Gerente de |Marketing Tim Kirchmann disse em um comunicado.


Fonte: The Daily

terça-feira, 3 de maio de 2011

É preciso desprivatizar as liberdades de imprensa e de expressão

Este 3 de maio, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, tem significado especial para os jornalistas brasileiros porquanto estão em pauta, no Congresso Nacional, duas questões de fundamental importância para o exercício profissional do Jornalismo com democracia. Paralela à agressão cotidiana contra jornalistas, buscando impedir ou censurar a livre circulação de informações, a extinção da exigência de diploma como requisito para o exercício da profissão desprotege o exercício do Jornalismo ético e responsável e destitui da sociedade seu direito à informação com qualidade.

Não por acaso a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado pautou para este 3 de maio uma audiência pública sobre a liberdade de imprensa e a violência contra jornalistas. A escalada de agressões a profissionais de comunicação vem se manifestando em episódios de manutenção de repórteres, repórteres fotográficos e cinematográficos em cárcere privado, agressões físicas, ameaças de morte, em casos de censura prévia e mesmo nos locais de trabalho, quando ao denunciarem casos que ferem interesses econômicos e políticos os profissionais são “premiados” com demissão.

Se no 3 de Maio do ano passado o debate sobre liberdade de imprensa no Congresso Nacional se deu sob a ótica patronal, a audiência pública de hoje na CDH dá voz aos trabalhadores e suas organizações, com manifestações de representantes da FENAJ, de Sindicatos de Jornalistas, da Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial e de profissionais da área.

Para a FENAJ é fundamental desparticularizar e desprivatizar os conceitos de liberdade de expressão e liberdade de imprensa. A liberdade de expressão tem que ser assegurada como um direito universal de todos os seres humanos manifestarem seu pensamento. E a liberdade de imprensa é condição necessária para a livre circulação de informações com responsabilidade, ética, pluralismo, respeito às diferenças e sem discriminações.

O Artigo XIX da Declaração Universal dos Direitos Humanos consagra que "toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras”. Neste contexto, evidentemente os veículos e os profissionais de comunicação têm papel destacado. Mas além de uma mídia livre, independente e pluralista, é fundamental que os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário não negligenciem em seu papel de coibir iniciativas que comprometem as liberdades civis e a democracia.

Igualmente faz-se necessário reconhecer que as liberdades de expressão e de imprensa não são direitos absolutos. Seu limite é o respeito aos direitos dos cidadãos e usuários. É inadmissível recorrer a tais liberdades para proteger quem oculta ou distorce fatos, macula a honra das pessoas ou atropela direitos e obrigações.

Por isso, a FENAJ sustenta que o vazio jurídico deixado com a extinção da autoritária Lei 5.250, de 1967, não pode prosseguir e que é urgente uma nova e democrática lei de imprensa, com a regulação das relações entre o estado, os veículos de comunicação, os profissionais do setor e a sociedade. A entidade defende a aprovação do substitutivo do ex-deputado Vilmar Rocha ao PL 3.232/92, que está pronto para votação há 13 anos.

Registramos, também, que demissões, precarização das relações de trabalho, censura empresarial e autocensura são fatos que acontecem diariamente nas redações e que configuram violências. A elas somou-se a decisão do STF de 17/06/2009, que pôs fim a exigência do diploma como requisito para o exercício do Jornalismo, e entregando às empresas de comunicação a definição do acesso à profissão de jornalista. Cabe ao Congresso Nacional consertar este erro com a aprovação das Propostas de Emenda Constitucional que restabelecem a exigência do diploma como condição básica para acesso ao exercício profissional do Jornalismo assegurando o direito da sociedade à informação de qualidade.

Diretoria da FENAJ.

Brasília, 03 de maio de 2011.

Fonte:
Site oficial da FENAJ

O que sou e o que faço

Minha foto
Brasília/Asa Norte, Brasilia/DF, Brazil
Sou Jornalista Graduado, trabalhei em diversas áreas do Jornalismo. Um dos meus trabalhos mais significantes foi produzir o Programa de TV para o MEC; Luz, Câmera Educação em 2008. Fui colaborador dos Jornais Tribuna de São Sebastião (cidade satélite) e repórter de O Distrital.